Procura por carrinhos que recuperam a mobilidade dos animais cresce nos EUA.Empresa fundada por um casal americano envia cadeiras para todo o mundo. Quando Gary Mikus descobriu que uma doença incurável nos nervos estava paralisando as patas traseiras de seu pastor alemão, ele imediatamente descartou a idéia de sacrificar o cãozinho. Depois, descobriu em uma loja uma cadeira de rodas para bichos de estimação, a "Eddie's Wheels". Agora, seu cachorro, de nome Bear, que foi a companhia constante de Mikus por uma década, tem muita vida para viver."Ele é saudável em todos os outros aspectos", disse Mikus. "Até que alguma coisa me diga que ele está sofrendo, eu faria todo o possível para deixá-lo móvel e feliz".
quarta-feira, 26 de março de 2008
Cadeiras de rodas ajudam cães "especiais"
por uma doença degenerativa (Foto: AP)
Um número cada vez maior de donos de animais de estimação está usando cadeiras de rodas adaptadas para restaurar a mobilidade de amigos peludos cujas patas, quadris ou costas não funcionam mais. O objetivo é simples: recompensar o amor incondicional do bichinho com o que for preciso para que eles tenham uma vida normal.
A maioria dos cães que precisa do apoio usa carrinhos para as patas traseiras, mas cada vez animais precisam de ajuda para as patas dianteiras. O maltês de sete anos de Donna Blain, Gizmo, se equilibrava e pulava em suas patas da frente deformadas antes de ela o adotar, há um ano. Ela comprou um carrinho depois de descobrir que o animal tinha machucado a coluna e precisava de cirurgia. Agora ele se move por horas nas calçadas, em parques e em qualquer lugar em que queira se divertir.
Os fundadores da idéia, Eddie e Leslie Grinnel, construíram a primeira cadeira de rodas para animais em 1989, quando seu doberman de 10 anos, Buddha, perdeu o uso das patas traseiras por problemas na coluna. O veterinário, impressionado com a recuperação e a vitalidade de Buddha, passou a encaminhar outros clientes para os Grinnel. Em 1998, eles começaram seu próprio negócio, a "Eddie's Wheel", que envia carrinhos para todo o mundo -- o maior já feito foi para um são bernardo na Grã-Bretanha.
Desde então, eles já devolveram a mobilidade não apenas a cachorros, mas a gatos, um furão, cabras, um coelho e gambás. Há até minicadeiras para hamsters. "O cães não entendem o que está acontecendo, mas eles aceitam rápido: 'oh, é assim que eu sou agora'. Então quando colocamos eles nos carrinhos, eles pensam: 'oh, agora voltei ao normal. Posso ir onde quero", diz Leslie Grinnel.
Postado por
J.Lage
às
13:52
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